Hoje, logo pela manhã, deixámos Bruxelas e apanhámos o comboio para Roterdão!
Por estranho que pareça, não houve percalços, nem atrasos, nem perdemos o comboio… Também, o comboio era direto, por isso não havia muita margem para erros Chegámos a Roterdão por volta da hora do almoço, almoçámos e fomos até ao nosso novo apartamento É incrível, como, até agora todos os nossos apartamentos têm escadas para conseguir aceder-lhe na totalidade.. Em Paris – cinco lances de escadas; em Bruxelas – escadas para chegar ao quarto; Aqui – metade de escadas para chegar ao apartamento! Estamos a ser perseguidos por escadas :p
Já não me lembrava do quanto é bom sair de casa e qualquer lado estar à distância de uma bicicleta… É qualquer coisa de maravilhoso que ainda não arranjei palavras para explicar, mas eu adoro! E sim, durante estes dias, não vai haver autocarros turísticos nem nada do género… Mal chegámos, fomos à procura de um sitio para alugar umas boas de umas bicicletas, e lá conseguimos Já temos as nossas melhores amigas nos próximos dois dias!
Depois, fomos até ao EuroMaster… O EuroMaster está para Roterdão assim como a Torre Eiffel está para Paris ou o Atomium está para Bruxelas
Mais uma vez, subimos, e como é obvio e deparámo-nos com uma paisagem linda sobre Roterdão e os seus canais! Quando estávamos lá no cimo, reparámos que havia uns barcos muito rápidos a andar no canal e dissemos – “Bora andar naquilo, deve ser bué fixe”… Assim que descemos dirigimo-nos para lá e qual não foi o nosso espanto quando vimos que placa em cima do barco que dizia “Taxi” e nós ficámos espantados! Pois é, Roterdão tem taxis barco para os habitantes, e não só, conseguirem aceder mais rapidamente aos vários cantos da cidade. Acabámos por não andar, pois não sabíamos para onde ir de “Taxi” :p
Decidimos, então, andar ao deus dará, não havíamos de ir parar muito longe :p Fomos até um café à beira de uma parte do canal, ao pé dum porto de barcos de Roterdão e deliciámo-nos com umas belas dumas gambas e uma cervejinha fresquinha – o calor já apertava. Quando acabámos o nosso lanche, fomos até à ponte Erasmus – talvez a ponte mais famosa de Roterdão – que atravessámos de bicicleta.
Sinceramente, pensava que Roterdão fosse uma “cópia chapada” de Amesterdão, ou seja, muito parecido… Até agora, tenho tenho percebido que tinha uma ideia completamente errada. Claro que tem alguns edifícios como os de Amesterdão e alguns jardins que conseguem confundir-me :p No entanto, parece-me uma cidade menos uniforme, em que não é tudo igual e se calhar – apesar de não saber – parece-me mais moderna.
Para terminar o nosso dia em grande, fizemos um passeio de bicicleta, nas calmas até casa Quando chegámos, o nosso único problema – que também já sofríamos disso quando visitámos Amesterdão: Onde deixar a bicicleta! Não há sitio, está sempre tudo ocupado e cheio delas… Mas lá arranjámos um poste e prendemos as duas… Vamos lá ver se não desaparecem!